![]()
Trofoblastica
Gestacional
|
![]()
Gestacional
|
› Comporta
|
um conjunto de anomalias de
desenvolvimento
trofoblastico de
natureza
e prognostico distintos
› Inclui um espectro de tumores
inter-
relacionados
com tendencias variaveis
para invasao
local e matastase
› Esta entre os raros tumores
que podem
ser curados
mesmo na presenca de
disseminacao
ampla;
|
![]() |
› Trata-se
|
de um disturbio do
desenvolvimento
trofoblastico em que as
vilosidades
corionicas se apresentam
aumentadas,edematosas
e de estrutura
vesicular,com
graus variaveis de
hiperplasia
do trofoblasto;
› Todas molas podem evoluir
para
neoplasia
maligna do trofoblasto- o
coriocarcinoma;
› MH podem ser completas ou
parciais.
|
![]() |
› Idade
|
materna(≠);
› Previa ocorrencia de DTG
› Grupos etnicos
› Localizacao geografica
› Factores geneticos
› Factores ambientais
|
![]()
MH Parcial
|
Caracteristicas
|
Cariotipo
|
Tecido
fetal/embrion.
|
Edema das
vilosidades
|
Hiperplasia
trofoblastica
|
Inclusoes
Trofoblasticas
|
Invaginacao das
velosidades
corionicas
|
Mola Completa
|
46XX (90%);
46XY
|
Ausentes
|
Mola Parcial
|
Triploidia
(90%)
|
Presentes
|
Difusa
(generalizada) Focal (localizada)
|
Difusa
(generalizada) Focal (localizada)
|
Ausentes
|
Ausentes
|
Presentes
|
Presentes
|
![]() |
![]() |
![]()
MH Parcial
|
Clinica
|
Δ mais
comum
|
Mola Completa
|
Mola Hidatiforme
|
Mola Parcial
|
Aborto
retido
|
Quistos
luteinicos
|
25-35%
|
Raros
|
Raras
|
2-6%
|
Menos elevada
|
+
|
Coriocarcinoma
raro
|
Complicacoes
medicas Frequentes
|
DTG persistente
|
HCG no
soro
|
HCG no
tecido
|
Comportamento
|
8-20%
|
Elevada
|
++++
|
2% coriocarcinoma
|

![]() |
›
|
›
|
›
|
›
|
Qnd MHC e MHP invadem o endometrio e
vasos sanguineos,e exportam-se a
distancia,++ p/ os pulmoes
Δ anatomopat. implica demostracao de
invasao miometrial (peca de histerectomia)
Pode confundir-se com coriocarcinoma(#
esta na presenca de vilosidades hidropicas e
de hiperplasia trofoblastica)
E a causa +freq. de DTG persistente (6-10x +
que o coriocarcinoma), ha risco de evolucao
para malignidade = ao das MHC
|
![]()
da MHC
|
›
|
›
|
›
|
›
|
Metrorragia- sintoma + freq(90%),sangue com
aspecto diluido ou associado a eliminacao de
algumas vesiculas,inicio no 2o mes,indolor,s/causa
aparente,de repeticao,intensidade
progressiva,cada novo surto +grave que o
anterior;
Tamanho excessivo uterino-1/2 das pts. Cavidade
expandida tanto pelo tecido corionico qnt pelo
sangue retido(associado a hCG elevado)
Corrimento entre as
hemorragias,amarelado,sanioso,mesclado a
sangue
Comum aparecimento de patologia medica
|
![]() |
› Taxas
|
›
|
de
HGB abaixo dos 10g/l,mucosas
hipocoradas,astenia,taquicardia;
|
Hiperemese (nauseas e vomitos incessantes)em
20-25% dos casos
|
› Pre-eclampsia
|
surge em 20-30% das
doentes,associado a HTA,proteinuria e
hiper reflexia. Sua ocorrencia antes das
20 semanas de gestacao e altamente
sugestivo de MH. Exclusivo em pacientes
com TUE e elevados niveis de hCG
|
![]() |
›
|
›
|
›
|
›
|
›
|
Hipertiroidismo evidente com taquicardia,pele
quente e tremores, complica ~7% dos
casos(factor tiroidotropico e HCG??)(lab= T3 e
T4
elevados e TSH normal ou baixa)
Embolizacao trofoblastica
Cistos teca luteinicos ovarianos
½ dos casos de MHC niveis de HCG sao superiores
a 100.000mU/ml
Confirmacao com estudo anatomopatologico
|
![]()
da MHP
|
›
|
›
|
›
|
›
|
›
|
Menos claro,estabelecido no 2o trimestre de
gestacao ou apos estudo histologico de
produtos de um abortamento espontaneo;
Manifestacao + frequente e a metrorragia;
Δ inicial e + de aborto retido/incompleto
(92% dos casos antes do estudo histolog);
Posteriormente pode surgir a pre-eclampsia;
Raramente ocorre hiperemese,hipertiroidismo
e quistos luteinicos volumosos
|
![]() |
› Ecografia:
|
# das imagens encontradas
na MHC;
aqui podem visualizar-se sacos
gestacionais
de aspecto anomalo,ou
alteracoes
placentarias tipo quistico ou
hidropico
› Feto com polimalformacoes
› Niveis de B-HCG mais baixos
|
![]() |
› Palp-~50%
|
dos casos,o tamanho do
utero e
desproporcional a idade
gestacional.Entre
8a e 12a semana o
fundus
ultrapassa a cicatriz umbilical.
Utero com
consistencia
flacida,mole,pastoso,depressivel
› Ausc- negativa
› Toque-moleza extrema do colo,sem
rechaco
fetal. Devido ao aumento
dos ovarios,estes
tornam-se palpaveis
|
![]() |
› Ecografia:(MHC)-imagem
|
intra-uterina
tipica
c/ aspecto vesicular de grandes
dimensoes
e ausencia do saco
gestacional
e do embriao
› MHP-tamanho menor das vesiculas(0,5-
5mm)+presenca
do saco gestacional
› Lab (niveis sericos de B-HCG
muito
elevados-MHC)
|
![]() |
= para os tipos de MH
|
![]() |
› Apreciacao
|
do EG da doente
› Doseamento do B-HCG
› Hemograma
› Ionograma serico
› Azoto ureico e creatinina
sericos
› Testes de funcao hepatica
e da tireoide
› Ecografia pelvica
› Radiograma do torax
|
![]() |
› Presenca
|
de complicacoes clinicas
associadas:HTA,
pre-
eclampsia,hipertiroidismo,desiquilibrio
hidro-electrolitico
ou anemia devem ser
corretamente
controlados e corrigidos
› Em caso de utero volumoso
(sup a 14
semanas)
– deve prever-se a
eventualidade
de complicacoes
respiratorias
apos a evacuacao e a
necessidade
de transfusoes sanguineas e
ate internamento
na UCI
|
![]() |
› Nao
|
evita
metastases
› Se for desejo da paciente,faz’se
a
histerectomia
com a mola in situ
› Preservacao dos ovarios mesmo
com
cistos
teca luteinicos,que podem ser
descomprimidos
por aspiracao
› Necessidade de acompanhamento
com
dosagem
dos niveis de hCG
|
![]() |
› Metodo
|
preferencial de evacuacao,nas
mulheres
que desejam preservar a
fertilidade
› As cells do trofoblasto expressam
o fator
Rh D,as
pacientes Rh neg devem receber
imunoglobulina
Rh no momento da
evacuacao
|
![]()
Etapas
|
› Infusao
|
de ocitocina
› Dilatacao cervical
› Curretagem por aspiracao
› Curretagem cortante
|
![]() |
› Controverso
|
› Num
|
estudo
feito, a quimioterapia nao so
evitou metastases como tambem reduziu
a incidencia e a morbidade da invasao
uterina local
|
![]() |
› hCG-apos
|
evacuacao da mola deve-se
monitorizar
seus niveis ate normalizacao
por 3 semanas
consecutivas
› Contracepcao- DIU contraindicado
ate
atingir-se
niveis normais de hCG. ACO ou
metodos
de barreira sao os de escolha
|
![]() |
›
|
›
|
›
|
›
|
›
|
81,5% de todos casos sao de evolucao benigna
Importante prescrever anticonseptivos por um
ano para evitar ressidivas
18,5% malignizam-se.Dentre os quais 16%
transformam-se em corioadenoma destruens e
2,5% sofrem degeneracao coriocarcinomatosa
Pacientes com antecedentes de MH possuem
elevado risco de apresentarem NTG em
gravidezes futuras
Apos evacuacao da MHC ocorre invasao uterina
local em 15% das pts e metastases em 4%
|
![]()
trofoblástico
gestacional
persistente
|
não
-metastática
vDoença - metastática
|
vDoença
|
![]() |
› Localmente
|
invasivo
|
› Desenvolve-se
|
em 15 % das pacientes
após evacuação molar e raramente
após outras gestações
|
![]() |
› Hemorragia
|
› Cistos
|
vaginal irregular
|
teca-luteinicos
|
› Aumento
|
› Elevação
|
assimétrico do útero
|
persistente dos níveis séricos de
|
hCG
|
![]() |
› Aspecto
|
histological de mola hidatiforme
ou de coriocarcinoma
|
gravidez
nao molar o TTG possui
padrão histológico de coriocarsinoma
|
› Após
|
![]()
placentario
|
› Forma
|
incomum,
mas importante do
coriocarcinoma
|
pequena
quantidade de hCG e
lactogenio placentario humano
|
insensível a quimioterapia
|
› Produz
|
› Relativamente
|
![]() |
› Def-
|
forma
maligna das NTG que pode
surgir após qualquer tipo de gestação.
|
% da
mola hidatiforme
› 25 % do aborto
› 22,5% da gestação normal
› 2,5 % da gravidez ectópica
|
› 50
|
![]() |
›O
|
padrão
histológico não revela
vilosidades e o trofoblasto e bem
anaplasico
|
historia
revela gravidez recente
› Útero permanece aumentado
e persiste
o sangramento
|
›A
|
![]() |
› Ocorre
|
em
cerca de 4% das pacientes
após evacuação molar
|
metastáticos podem resultar de
hemorragias espontâneas em focos
metastáticos
|
› Sintomas
|
![]()
metastases
|
v Pulmão
|
v Vagina
|
v Pelve
|
-80%
|
-30%
|
- 20%
|
e cerebro -10%
|
v Fígado
|
![]()
clínica
|
v Dor
|
torácica
v Tosse
v Hemoptises
v Dispneia
v Ou lesão assintomática
|
v Nota
|
: sintomas
podem ser agudos ou
crónicos, persistindo por muitos meses.
|
![]() |
v
|
padrão alveolar ou em tempestade de
neve
|
arredondadas distintas
|
v Densidades
|
v Derrame
|
v Padrao
|
pleural
|
enbolico
|
![]() |
v Fornices
|
e suburetralmente
|
irregular
|
v Hemorragia
|
v Corrimento
|
purulento
|
![]() |
v
|
Mais comum em pacientes com
diagnostico tardio e cargas tumorais
extensas
|
epigástrica e hipocôndrio direito
|
v Dor
|
v Hemorrágicas
|
,causando ruptura
hepática e hemorragia intrahepatica
|
![]() |
v Pacientes
|
com doenca muito avancada
|
v Hemorragia
|
espontanea, levando a
deficits neurologicos focais e agudos
|
![]() |
v
|
Estagio I- pacientes com elevação
persistente dos níveis de hCG e tumor
limitado ao corpo uterino
|
Estagio II- pacientes com metástases para a
vagina e/ou pelve
|
Estagio III- pacientes com metástases
pulmonares com ou sem envolvimento
uterino, vaginal ou pélvico
|
v
|
v
|
![]() |
v Estagio
|
IV-doenca avancada e
envolvimento do cerebro, figado, rins ou
trato gastrointestinal
|
![]()
Escore-prognostico
|
› Escore
|
prognostico ≥ 8 paciente de alto risco
|
› Estagio I possue
|
escore de baixo risco e no estagio
IV possue escore de alto risco.
|
![]() |
v
|
Anamnese e exame físico completo
|
do nível de hCG
|
v Medida
|
v Provas
|
renal
|
de função hepática, tiroideia e
|
v Determinação
|
o numero basal de
leucocitos e plaquetas periféricos
|
![]() |
v
|
RX ou TC do tórax
|
ou TC do abdómen e
|
v Ultra-sonografia
|
pelve
|
v TC
|
da cabaça
|
v Angiografia
|
selectiva dos órgãos
abdominais e pélvicos se indicado.
|
![]() |
v
|
v
|
Estagio I-histerectomia mais quimioterapia
|
Reduzir a probabilidade de dissiminar celulas
tumorais viaveis durante a cirurgia
|
v
|
v
|
Manter um nivel citotoxico na corrente
sanguinea e nos tecidos.
Tratar quaisquer metastasesocultas que
possam estar presentes no momento da
cirurgia
|
![]() |
v Baixo
|
risco
- quimioterapia primaria com
agente único
|
risco
- quimioterapia primaria
conbinada intensiva
|
v Alto
|
![]() |
v Comprenssas
|
excisão local
|
na vagina ou ampla
|
v Raramente
|
e necessário embolização
arteriogafica das artérias hipogastricas
|
v histerectomia
|
![]() |
› Toractomia-
|
papel limitado no
tratamento da doença do estagio III
|
› Administração
|
quimioterapia
|
pôs - operatória da
|
![]() |
v
|
Determinação semanal do nível de hCG ate
que esteja normal por 3 semanas
consecutivas
|
Determinação mensal do valor de hCG ate
que o nível esteja normal por 12 meses
consecutivos
|
Contracepção efectiva durante todo
período de acompanhamento hormonal
|
v
|
v
|
![]() |
› Encaminhar
|
para centros de tratamento
de doenças trofoblasticas
|
quimioterapia primaria
combinada intensiva e uso de
radioterapia e cirurgia
|
› Administrar
|
![]() |
v
|
Estagio I- pacientes com elevação
persistente dos níveis de hCG e tumor
limitado ao corpo uterino
|
Estagio II- pacientes com metástases para a
vagina e/ou pelve
|
Estagio III- pacientes com metástases
pulmonares com ou sem envolvimento
uterino, vaginal ou pélvico
|
v
|
v
|
![]() |
v Estagio
|
IV-doenca avancada e
envolvimento do cerebro, figado, rins ou
trato gastrointestinal
|
![]() |
› Resistência
|
a quimioterapia sistémica
infusão arterial hepática
|
hepática - controlar
hemorragia aguda ou para excisar foco
de tumor resistente
|
› Ressecção
|
![]() |
› Determinação
|
semanal do nível de hCG
ate que esteja normal por 3 semanas
consecutivas
|
› Determinação
|
mensal do valor de hCG
ate que o novel esteja normal por 24
meses consecutivos
|
![]()
unico
|
›
|
Metotrexato, actinomicina D, 5-fluoruracilo ou
etoposideo.
|
Metotrexato- fármaco de primeira linha
|
Actinomicina- alternativa comum ao metotrexato
|
Após primeiro tratamento - quimioterapia
adicional e suspensa desde que o nível de hCG
esteja caindo progressivamente
|
›
|
›
|
›
|
![]()
quando
|
›O
|
nível
de hCG estabilizar por mais de 3
semanas consecutivas ou começar a
aumentar novamente
|
nível
de hCG não diminuir em 1 log
dentro de 18 dias apôs a conclusão do
primeiro tratamento
|
›O
|
![]() |
v EMA-co-
|
nclui etoposideo, metotrexato,
ciclofasfamida e vincristina- primeira linha
na terapêutica de alto risco
|
v EMA-EP-
|
inclui cisplatina - segunda linha
na terapêutica de alto risco
|
![]()
quando
|
›O
|
nível
de hCG estabilizar por mais de 3
semanas consecutivas ou começar a
aumentar novamente
|
nível
de hCG não diminuir em 1 log
dentro de 18 dias apôs a conclusão do
primeiro tratamento
|
›O
|
![]() |
› Medicina
|
Materno-Fetal
› Novak,Tratado de Ginecologia,12a
ed
› Manual de ginecologia e obstetricia
› Obstetricia fundamental,
Rezende
Montenegro,
8a ed
› Patologia estrutural e funcional,7a
ed
|
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