n COMPLICAÇÕES CRÓNICAS DA
DIABETES E SEU MANUSEIO
COMPLICAÇÕES OCULARES,
RENAIS,
NEUROLÓGICAS,
CARDIOVASCULARES,
CUTÂNEAS
OSSEAS E ARTICULARES
n CLASSIFICAÇÃO DA DOENÇA VASCULAR DIABÉTICA
n DOENÇA MICROVASCULAR
- Envolve sobretudo os pequenos vasos e capilares da retina
e rim, com espessamento da membrana basal capilar, embora possa afectar também
o coração, desenvolvendo cardiomegália com IC.
- A nefropatia microvascular e a retinopatia
proliferativa são mais frequentes nos doentes com diabetes tipo I.
n DOENÇA MACROVASCULAR
- É uma
forma acelerada da aterosclerose, sendo responsável pelo aumento da incidência
de EAM, AVC e gangrena periférica nos diabéticos.
- É mais
frequente na diabetes tipo II.
n COMPLICAÇÕES CRÓNICAS DA
DIABETES
E SEU MANUSEIO
E SEU MANUSEIO
n COMPLICAÇÕES OCULARES
1. Retinopatia diabética : surge
normalmente 5 anos após o início da doença. É a complicação mais frequente da
DM tipo I. Na tipo II, na altura do diagnóstico já está presente a retinopatia
em cerca de 25-30% dos doentes.
Existem
duas categorias clínicas :
ü Simples : caracteriza-se por aumento da permeabilidade capilar, oclusão dos
capilares da retina, formação de aneurismas, hemorragias e exsudatos.
ü Proliferativa : caracteriza-se pela presença de novos capilares e tecido
fibroso no interior da retina. Consequência da oclusão dos pequenos vasos o que
causa hipóxia da retina. Complicação mais grave : descolamento da retina
n COMPLICAÇÕES CRÓNICAS DA
DIABETES
E SEU MANUSEIO
E SEU MANUSEIO
n COMPLICAÇÕES OCULARES
2. Cataratas
ü São 3 xs mais frequentes nos doentes diabéticos do que na população em
geral. É muitas vezes a forma de apresentação da diabetes tipo II.
3. Glaucoma
ü Ocorre em 6% dos doentes diabéticos.
n COMPLICAÇÕES CRÓNICAS DA
DIABETES
E SEU MANUSEIO
E SEU MANUSEIO
n COMPLICAÇÕES RENAIS
Nefropatia diabética :
ü É consequência da microangiopatia e causa importante de incapacidade e
morte dos doentes. Permanece silenciosa durante 10-15 anos após o início da
doença. A progressão é contínua e irreversível.
ü Fases :
1. Rins
aumentados e com TFG > 40% do normal
2.
Microalbuminúria : considerada positiva entre 30-300 mg/d
3.
Macroalbuminúria :diminuição da TFG e de F.Renal.
ü Não existe tratamento específico desta complicação, só o controle rigoroso
da glicémia associado à detecção precoce da microalbuminúria podem evitar a
progressão para nefropatia.
n COMPLICAÇÕES CRÓNICAS DA
DIABETES
E SEU MANUSEIO
E SEU MANUSEIO
COMPLICAÇÕES
RENAIS
ü A utilização dos IECA são úteis para corrigir a microalbuminúria.
ü Quando se inicia a fase de urémia as necessidades de insulina diminuem por
diminuição da eliminação e por inibição da degradação hepática.
ü Uma dieta pobre em proteinas (sobretudo de origem animal) pode atrasar o
desenvolvimento de I.Renal quando já existe microalbuminúria.
ü Depois que inicia a fase de hiperazotémia, o tto já não se diferencia das
outras formas de I.Renal.
n COMPLICAÇÕES CRÓNICAS DA DIABETES
E SEU MANUSEIO
E SEU MANUSEIO
n COMPLICAÇÕES NEUROLÓGICAS
ü Pode afectar qualquer parte do SN excepto o encéfalo.
ü Não é causa de morte mas sim de morbilidade elevada.
ü Classifica-se em 2 grandes grupos :
1. NP periférica somática
2. NP autonómica
n NP periférica somática :
- Afecção
das extremidades inferiores : NP simétrica distal de predomínio sensitivo ;
pé neuropático.
- Afecção
das extremidades superiores
- NP
assimétricas : mononeuropatias, radiculopatias, paralisia dos músc
extra-oculares, síndrome do pé pendente.
- Amiotrofia
diabética:parestesias das coxas e parte ant.pernas
- Caquéxia
neuropática diabética
n COMPLICAÇÕES CRÓNICAS DA
DIABETES
E SEU MANUSEIO
E SEU MANUSEIO
n NP autonómica ( manifestações ) :
ü Olhos : alterações pupilares
ü Tracto GI : NP esofágica, gastroparésia, diarreia
ü Tracto G.urinário : bexiga neurogénica, disfunção eréctil, impotência
sexual
ü Cardiovascular : hipotensão postural, EAM, arritmias, morte súbita
ü Anidrose e instabilidade sudomotora
n COMPLICAÇÕES CRÓNICAS DA DIABETES
E SEU MANUSEIO
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n COMPLICAÇÕES CARDIOVASCULARES
Cardiopatia
ü A insuficiência cardíaca no diabético é uma consequência da aterosclerose
coronária.
ü O EAM é 3 vezes mais comum no diabético que na populaçáo em geral.
Doença Vascular Periférica
ü A aterosclerose é significativamente acelerada nas grandes artérias.
ü COMPLICAÇÕES CRÓNICAS DA DIABETES
E SEU MANUSEIO
E SEU MANUSEIO
Doença Vascular Periférica
ü A incidência da gangrena dos pés em diabéticos é 30 vezes superior à da
população em geral.
ü Factores responsáveis : dça vascular periférica, neuropatia periférica com
perda de sensibilidade e infecção secundária.
ü O controle dos factores de risco como a HTA é essencial. A redução do
colesterol é útil quando há sinais isquémicos incipientes e dislipidémia.
ü A hipertrigliceridémia pode ser secundária ao déficit de insulina. A
hiperprodução de VLDL pelo fígado e o defeito do aproveitamento periférico
agravam esta complicação.
ü COMPLICAÇÕES CRÓNICAS DA DIABETES
E SEU MANUSEIO
E SEU MANUSEIO
n ALTERAÇÕES CUTÂNEAS
ü Dermopatia diabética é caracterizada por manchas castanhas
atróficas
na pele (manchas pré-tibiais).
ü Necrobiose lipídica diabética : complicação rara que se manifesta por um
adelgaçamento da pele pré tibial em forma de placa.
ü Lesão fúngica : candida e dermatófitos
n COMPLICAÇÓES OSSEAS E ARTICULARES
ü Queiratropatia diabética juvenil : síndrome de rigidez progressiva crónica
da mão devido à contractura de pele sobre a articulação.
Surge
5-6 anos após o início da Diabetes tipo 1.
n COMPLICAÇÕES CRÓNICAS DA DIABETES
E SEU MANUSEIO
E SEU MANUSEIO
n COMPLICAÇÓES OSSEAS E ARTICULARES
ü Contractura de Dupuytren : espessamento nodular da fáscia palmar da mão –
deformidade em garra -.
ü Desmineralização ossea
n INFECÇÕES
ü São mais frequentes e mais graves que na pop.em geral (Infecção da pele,
pulmão, aparelho urinário e corrente circulatória).
ü Devem-se às lesões vasculares tróficas nos tecidos e à inibição da fagocitose
produzida pela hiperglicémia.
ü Entre nós salienta-se a tuberculose.
n SÍNDROME METABÓLICO
n Conceito :
ü É a combinação de diferentes síndromes, como cardiovascular, metabólico,
aterotrombogénico e resistência à insulina representado pelas seguintes
condições :
•
HTA
•
Intolerância à glicose
•
Hiperinsulinémia
•
Dislipidémia
n Presença de mecanismos aterogénicos no síndrome metabólico :
ü A hiperglicémia prolongada causa disfunção endotelial caracterizada pela
glicosilação das proteinas que induzem a reposição de colagénio na parede
arterial aterosclerose acelerada
(por aumento das LDLcolesterol e sua oxidação), dislipidémia e HTA.
n SÍNDROME METABÓLICO
n Tipos de HTA associada à diabetes :
ü Intolerância à glicose – hiperinsulinismo, que provoca :
•
Retenção de sódio pelos tubos renais
•
Hipertrofia do músculo liso do vaso
pela acção mitogénica da insulina
•
Aumento da reactividade muscular por
alteração do transporte de iões através da membrana, aumentando o cálcio no
interior dos
tecidos.
–
HT de predomínio sistólico 2º à
arteriosclerose
–
HT diabética- forma de HTA renal que
acompanha a nefropatia diabética.
n COMPLICAÇÕES CRÓNICAS DA DIABETES
E SEU MANUSEIO
E SEU MANUSEIO
n CONCLUSÕES :
ü As complicações crónicas da diabetes devem ser evitadas através de um
controle permanente da glicémia e de outros factores de risco como HTA e
dislipidémia.
ü Uma vez presentes elas tornam-se irreversíveis aumentando a
morbi-mortalidade do doente diabético.
ü O controle da doença e os níveis de glicémia aceitáveis depende de doente
para doente. Se a adesão não é ideal, e há risco de hipoglicémias de repetição
deve manter-se a glicémia a um nível que o doente não apresente queixas, embora
conscientes de que não evitaremos nem atrasaremos o desenvolvimento das
complicações crónicas.
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