A avaliação da função auditiva constitui uma ciência,
denominada audiologia. Existem procedimentos
audiológicos rotineiros , como a audiometria, a imitanciometria e a
logoaudiometria,
e procedimentos especiais , como a
electrococleografia, audiometria de tronco cerebral e outros registros
de respostas elétricas do aparelho auditivo.
Audiometria Tonal Liminar
A audiometria liminar pode ser feita por via aérea, ou seja, por meio de fones , por via óssea, por meio de um vibrador, ou em campo livre, utilizando um alto falante. O exame audiométrico de rotina investiga a audição por via aérea e óssea. Os testes em campo livre são utilizados em crianças pequenas .
A audiometria liminar pode ser feita por via aérea, ou seja, por meio de fones , por via óssea, por meio de um vibrador, ou em campo livre, utilizando um alto falante. O exame audiométrico de rotina investiga a audição por via aérea e óssea. Os testes em campo livre são utilizados em crianças pequenas .
Audiometria Tonal por Via Aérea
A audiometria utiliza tons puros , ou seja, de uma s ó freqüência, gerados eletronicamente pelo audiômetro. Esses tons são apresentados ao paciente em diferentes intensidades , com o objetivo de determinar, em cada ouvido e para cada freqüência, os limiares auditivos (menor quantidade de energia sonora à qual o paciente é capaz de responder). As freqüências utilizadas na prática clínica são as de 250,500,1.000,2.000,3.000,4.000,6.000 e 8.000 Hertz(Hz). As intensidades variam de 0 a 110 decibels (dB) sendo que o zero corresponde à média da audição humana normal. Os resultados são dispostos em um gráfico, em que as freqüências se encontram na abscissa e as intensidades na ordenada. A audição é estatisticamente normal quando os limiares se situam entre 0 e 27 dB. Algumas freqüências , contudo, são mais importantes para compreens ão da voz humana do que outras . As mais importantes de todas são as freqüências de 500, 1.000 e 2.000 Hz.
A audiometria utiliza tons puros , ou seja, de uma s ó freqüência, gerados eletronicamente pelo audiômetro. Esses tons são apresentados ao paciente em diferentes intensidades , com o objetivo de determinar, em cada ouvido e para cada freqüência, os limiares auditivos (menor quantidade de energia sonora à qual o paciente é capaz de responder). As freqüências utilizadas na prática clínica são as de 250,500,1.000,2.000,3.000,4.000,6.000 e 8.000 Hertz(Hz). As intensidades variam de 0 a 110 decibels (dB) sendo que o zero corresponde à média da audição humana normal. Os resultados são dispostos em um gráfico, em que as freqüências se encontram na abscissa e as intensidades na ordenada. A audição é estatisticamente normal quando os limiares se situam entre 0 e 27 dB. Algumas freqüências , contudo, são mais importantes para compreens ão da voz humana do que outras . As mais importantes de todas são as freqüências de 500, 1.000 e 2.000 Hz.
Audiomentroa Tonal por Via Óssea
A audição por via óssea não tem significação social alguma na espécie humana, mas é muito útil em termos diagnósticos . O vibrador junto ao crânio permite estimular a cóclea com pouca interveniência da cadeia ossicular. Dessa forma, se houver uma les ão mecânica na orelha média (perfuração da membrana timpânica,destruição ou fixação total ou parcial da cadeia ossicular,etc) os limiares por via óssea serão melhores que os obtidos por via aérea.
A audição por via óssea não tem significação social alguma na espécie humana, mas é muito útil em termos diagnósticos . O vibrador junto ao crânio permite estimular a cóclea com pouca interveniência da cadeia ossicular. Dessa forma, se houver uma les ão mecânica na orelha média (perfuração da membrana timpânica,destruição ou fixação total ou parcial da cadeia ossicular,etc) os limiares por via óssea serão melhores que os obtidos por via aérea.
De acordo com os valores dos limiares aéreos e
ósseos , as perdas auditivas são classificadas da seguinte forma:
1. Surdez de transmiss ão - também chamada surdez de condução ou surdez mecânica;
neste tipo de perda auditiva, a audição por
via óssea é praticamente normal, enquanto a audição por via aérea se encontra alterada.
2. Surdez neuro-sensorial - os limiares por via aérea e por via óssea são praticamente idênticos .
3. Surdez mista - os limiares por via óssea são melhores que os limiares por via aérea,
mas também se encontram fora da área normal.
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